Escalando a eficiência de developers: como fazer mais com menos?

Em um mercado em baixa, todos estão buscando maneiras de fazer mais com menos. Isso também se aplica às organizações de engenharia, onde gargalos e código parado estão prejudicando significativamente a eficiência de seus desenvolvedores. Se você está buscando maneiras de escalar a eficiência do seu time de tecnologia, este artigo é para você. Aqui apresentamos como a ajuda de métricas-chave e automação pode eliminar esses obstáculos para que você finalmente comece a fazer mais com as mesmas equipes de desenvolvimento de software.

Por que escalar a eficiência do desenvolvedor é importante?

Duplicar o número de programadores em suas equipes nem sempre resultará em um desenvolvimento de software mais rápido. Mas à medida que a economia continua a pressionar as empresas em todos os setores, as equipes de engenharia são instigadas a manter sua produção, mesmo que seus números estejam diminuindo. Isso significa que você precisa aumentar a eficiência de sua engenharia e priorizar projetos que impactarão diretamente o resultado final.

Até 2025, a escassez mundial de desenvolvedores deverá aumentar de 1,4 milhão atualmente para 4 milhões. Mas melhorar as equipes de desenvolvimento e seus processos exige mais do que simplesmente pedir aos programadores que digitem mais rápido. O problema real reside na dinâmica das equipes, no fluxo de trabalho e nas ferramentas à disposição delas.

Segundo o Relatório de Eficiência do Desenvolvedor, da LinearB, 57% dos desenvolvedores sentem que suas equipes não são tão eficientes quanto poderiam ser. Apenas cerca de 18% das equipes, em média, possuem o que chamamos de qualidades "saudáveis", como papéis claros, metas e estratégias bem definidas, coordenação interna e externa, e processos de relatórios e tomada de decisões transparentes.

Então, por que as equipes não estão sendo produtivas, entregando valor e alcançando suas metas? Elas simplesmente não têm tempo suficiente para se concentrar. Quando os desenvolvedores se concentram em tarefas que não sejam a codificação, a eficiência diminui. Mas quando os programadores não são distraídos por reuniões, podem se concentrar em seu trabalho e usar tecnologias avançadas para simplificar tarefas rotineiras, aumentando a produtividade e a eficiência.

Usando Relatórios de P&D para alinhar com os Objetivos de Negócios

Uma das maneiras mais eficazes de melhorar a eficiência em sua organização é garantir que suas equipes estejam indo na direção certa. Seus investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) precisam se alinhar com as prioridades de negócios — você precisa ter certeza de que está investindo nos lugares certos e reduzindo o investimento em áreas de baixa prioridade. Aqui estão três perguntas que você pode fazer para alcançar esse alinhamento: 

1. Onde estamos investindo esforços?

Esta pergunta ajuda a determinar se você investiu seus recursos nas tarefas mais importantes e nas prioridades de negócios. Tudo se resume à alocação de recursos — sem ela, você não pode dizer se está no caminho certo para atingir os objetivos de sua organização.

Para te ajudar nessa alocação de recursos, a Mentoria CTO do IFTL contempla uma aula sobre Modelos de Negócio que apresenta Exemplos de budget para área de tecnologia, com base na vivência prática dos mentores e análise do mercado.

Ao obter uma visão clara de onde você está investindo esforço e se esse esforço está alinhado com os objetivos de negócios, você pode tomar decisões informadas sobre onde adicionar ou reduzir recursos. Isso ajudará você a direcionar suas equipes na direção certa e garantir que suas principais iniciativas recebam mais foco.

2. Qual é o custo?

Você precisa acompanhar o quanto seus diversos projetos estão custando e se esse custo vale a pena quando comparado aos resultados ou ao valor que o projeto deve trazer. Com tantas partes móveis, é fácil ultrapassar o orçamento, tomar decisões ruins e ficar para trás no cronograma. Mas a alocação eficiente de recursos também pode ajudar nisso. Ela permite economizar muito dinheiro, pois aumenta a produtividade, reduz o desperdício e evita erros, atrasos e gargalos.

3. Estamos no caminho certo?

Prever o futuro é desafiador. A precisão típica de planejamento na indústria é inferior a 50%. Isso significa que os líderes de equipes de engenharia frequentemente estão errados, e você realmente não pode ter certeza se todos estão na mesma página. Mas a Mentoria CTO ajuda a responder à pergunta: "Estamos no caminho certo para entregar este projeto?"

Além da aula sobre Modelos de Negócio, a Mentoria CTO do IFTL contempla a aula Gestão de Playbooks, que indica exemplos de playbooks para um time de tecnologia e como criar playbooks eficientes, a partir de materiais exclusivos e editáveis que vão te auxiliar a tomar decisões de negócios e a escalar a produtividade da sua equipe.

Definindo OKRs de P&D e Metas da Equipe

Definir OKRs de P&D exigirá que você primeiro tenha uma linha de base de suas equipes e, em seguida, a compare com benchmarks da indústria. Depois de saber onde precisa melhorar, você pode estabelecer metas para fazer essas melhorias e aumentar a eficiência. Veja como fazer isso.

Acompanhe as Métricas do DORA

Todos nós estamos familiarizados com as métricas DORA: tempo de ciclo, frequência de implantação, tempo médio para restauração e taxa de falha na mudança. Caso você não esteja, confira um artigo completo que elaboramos sobre o tema: Métricas DORA: Como ser mais eficiente, reduzir custos e riscos? 

O que torna essas métricas excelentes é que elas ajudam a acompanhar o desempenho da equipe no ciclo de desenvolvimento de software.

Portanto, ao definir OKRs de P&D para sua organização, essas métricas DORA são um ótimo ponto de partida. Elas ajudam a escalar melhor, melhorar a qualidade e entregar mais rápido, o que significa que são ótimas para alinhar suas equipes com os OKRs de P&D da organização.

No Tech Lead Program do IFTL temos uma aula dedicada à Cultura DevOps, onde mergulhamos a fundo sobre como estruturar isso de forma correta. Entre os assuntos abordados nessa aula, estão:

• Princípios de uma cultura DevOps

• Observability

• DORA Metrics

Obter essas métricas de linha de base é o primeiro passo para escalar a eficiência do desenvolvedor. Você precisa saber onde está para tomar medidas em direção ao seu objetivo.

Compare o status atual com benchmark

Depois de ter suas métricas de linha de base, você precisa começar a planejar melhorias. Isso pode ser difícil se você não tiver uma ideia clara de onde suas equipes precisam melhorar. Você tem as métricas, mas como saber se são boas, ruins ou apenas aceitáveis?

Após analisar dados de 1.971 equipes de desenvolvimento e 879 mil marcas ao longo de quatro meses, a LinearB produziu o relatório Engineering Metrics Benchmarks. Com esse ele, é possível ver onde suas equipes estão tendo sucesso ou ficando para trás em várias métricas em comparação com outras organizações.

Com essas informações, você poderá determinar exatamente onde concentrar seus esforços para aumentar a eficiência de suas equipes e alcançar um status de elite.

Criando metas para a equipe

Depois de saber quais áreas em seu pipeline de desenvolvimento precisam de melhorias, você pode reunir suas equipes e criar acordos de trabalho. Esses acordos de trabalho podem orientar a maneira como você deseja que suas equipes trabalhem e melhorem sua eficiência onde quer que falhem.

Depois de ter um acordo de trabalho em vigor, você pode transformá-lo em Metas da Equipe. Esse planejamento permite que você defina metas personalizadas para vários acordos de trabalho. Por exemplo, suas equipes podem concordar em se ater a PRs menores na esperança de reduzir o tempo do ciclo. Assim, você pode definir essa meta, acompanhar o progresso e comemorar quando atingir a meta!

Automatizando fluxos de trabalho

A automação de fluxos de trabalho é outra estratégia poderosa que pode ajudar as equipes a alcançar suas metas e melhorar sua eficiência tanto individual como em conjunto. Fizemos um artigo sobre como utilizar A.I para automatizar tarefas repetitivas 

E você pode sair da teoria e saber mais sobre o assunto na prática com a Mentoria CTO do IFTL. Na aula Tecnologias emergentes e arquiteturas modernas, damos dicas e exemplos práticos sobre como adotar tecnologias emergente e citamos casos de uso de inteligência artificial.

Entre os tópicos abordados na aula estão: 

  • Event Driven
  • Serverless
  • Critérios para definir sua stack
  • Evoluindo com as tecnologias emergentes
  • Casos de uso de inteligência artificial

Sua estratégia de melhoria de P&D para 2023

Em uma era em que as organizações são desafiadas a fazer mais com menos, a escalabilidade da eficiência do desenvolvedor é essencial para alcançar os objetivos de negócios, otimizar a alocação de recursos e fomentar uma cultura de melhoria contínua. Por anos, o foco tem sido em métricas e visibilidade. Mas métricas sozinhas não melhoram as equipes de desenvolvimento - você precisa de uma estratégia sólida para melhorar essas métricas e automação para simplificar o processo.

E é aqui que a Mentoria CTO do IFTL entra em ação! Candidate-se para a próxima turma e tenha acesso aos conteúdos exclusivos e materiais editáveis que irão possibilitar que você aumente a eficiência de suas equipes enquanto garante que elas estejam na direção certa.

A Mentoria CTO não fornece apenas conhecimento teórico - ela oferece materiais e metodologias práticas para você adaptar ao seu contexto de negócio, mercado e time, a fim de aumentar a produtividade e conseguir, finalmente, fazer mais com menos, com base em planejamento, estratégia e gestão.

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Co-Founder IFTL

Danrley Morais

Empreendedor de tecnologia, com formação em Sistemas de Informação, iniciou sua carreira aos 13 anos como desenvolvedor e desde então atua nos mais variados projetos com desafios de escalabilidade. Aos 20 anos começou a empreender e se tornou sócio LinkApi, onde atuou como CTO liderando o time de produto e engenharia até a aquisição realizada pela Semantix em uma transação que ultrapassou R$ 100 milhões. Atualmente é sócio e CTO na IFTL, palestrante e tech advisor em 4 startups.

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Danrley Morais

Empreendedor de tecnologia, com formação em Sistemas de Informação, iniciou sua carreira aos 13 anos como desenvolvedor e desde então atua nos mais variados projetos com desafios de escalabilidade. Aos 20 anos começou a empreender e se tornou sócio LinkApi, onde atuou como CTO liderando o time de produto e engenharia até a aquisição realizada pela Semantix em uma transação que ultrapassou R$ 100 milhões. Atualmente é sócio e CTO na IFTL, palestrante e tech advisor em 4 startups.

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Escalando a eficiência de developers: como fazer mais com menos?

Em um mercado em baixa, todos estão buscando maneiras de fazer mais com menos. Isso também se aplica às organizações de engenharia, onde gargalos e código parado estão prejudicando significativamente a eficiência de seus desenvolvedores. Se você está buscando maneiras de escalar a eficiência do seu time de tecnologia, este artigo é para você. Aqui apresentamos como a ajuda de métricas-chave e automação pode eliminar esses obstáculos para que você finalmente comece a fazer mais com as mesmas equipes de desenvolvimento de software.

Por que escalar a eficiência do desenvolvedor é importante?

Duplicar o número de programadores em suas equipes nem sempre resultará em um desenvolvimento de software mais rápido. Mas à medida que a economia continua a pressionar as empresas em todos os setores, as equipes de engenharia são instigadas a manter sua produção, mesmo que seus números estejam diminuindo. Isso significa que você precisa aumentar a eficiência de sua engenharia e priorizar projetos que impactarão diretamente o resultado final.

Até 2025, a escassez mundial de desenvolvedores deverá aumentar de 1,4 milhão atualmente para 4 milhões. Mas melhorar as equipes de desenvolvimento e seus processos exige mais do que simplesmente pedir aos programadores que digitem mais rápido. O problema real reside na dinâmica das equipes, no fluxo de trabalho e nas ferramentas à disposição delas.

Segundo o Relatório de Eficiência do Desenvolvedor, da LinearB, 57% dos desenvolvedores sentem que suas equipes não são tão eficientes quanto poderiam ser. Apenas cerca de 18% das equipes, em média, possuem o que chamamos de qualidades "saudáveis", como papéis claros, metas e estratégias bem definidas, coordenação interna e externa, e processos de relatórios e tomada de decisões transparentes.

Então, por que as equipes não estão sendo produtivas, entregando valor e alcançando suas metas? Elas simplesmente não têm tempo suficiente para se concentrar. Quando os desenvolvedores se concentram em tarefas que não sejam a codificação, a eficiência diminui. Mas quando os programadores não são distraídos por reuniões, podem se concentrar em seu trabalho e usar tecnologias avançadas para simplificar tarefas rotineiras, aumentando a produtividade e a eficiência.

Usando Relatórios de P&D para alinhar com os Objetivos de Negócios

Uma das maneiras mais eficazes de melhorar a eficiência em sua organização é garantir que suas equipes estejam indo na direção certa. Seus investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) precisam se alinhar com as prioridades de negócios — você precisa ter certeza de que está investindo nos lugares certos e reduzindo o investimento em áreas de baixa prioridade. Aqui estão três perguntas que você pode fazer para alcançar esse alinhamento: 

1. Onde estamos investindo esforços?

Esta pergunta ajuda a determinar se você investiu seus recursos nas tarefas mais importantes e nas prioridades de negócios. Tudo se resume à alocação de recursos — sem ela, você não pode dizer se está no caminho certo para atingir os objetivos de sua organização.

Para te ajudar nessa alocação de recursos, a Mentoria CTO do IFTL contempla uma aula sobre Modelos de Negócio que apresenta Exemplos de budget para área de tecnologia, com base na vivência prática dos mentores e análise do mercado.

Ao obter uma visão clara de onde você está investindo esforço e se esse esforço está alinhado com os objetivos de negócios, você pode tomar decisões informadas sobre onde adicionar ou reduzir recursos. Isso ajudará você a direcionar suas equipes na direção certa e garantir que suas principais iniciativas recebam mais foco.

2. Qual é o custo?

Você precisa acompanhar o quanto seus diversos projetos estão custando e se esse custo vale a pena quando comparado aos resultados ou ao valor que o projeto deve trazer. Com tantas partes móveis, é fácil ultrapassar o orçamento, tomar decisões ruins e ficar para trás no cronograma. Mas a alocação eficiente de recursos também pode ajudar nisso. Ela permite economizar muito dinheiro, pois aumenta a produtividade, reduz o desperdício e evita erros, atrasos e gargalos.

3. Estamos no caminho certo?

Prever o futuro é desafiador. A precisão típica de planejamento na indústria é inferior a 50%. Isso significa que os líderes de equipes de engenharia frequentemente estão errados, e você realmente não pode ter certeza se todos estão na mesma página. Mas a Mentoria CTO ajuda a responder à pergunta: "Estamos no caminho certo para entregar este projeto?"

Além da aula sobre Modelos de Negócio, a Mentoria CTO do IFTL contempla a aula Gestão de Playbooks, que indica exemplos de playbooks para um time de tecnologia e como criar playbooks eficientes, a partir de materiais exclusivos e editáveis que vão te auxiliar a tomar decisões de negócios e a escalar a produtividade da sua equipe.

Definindo OKRs de P&D e Metas da Equipe

Definir OKRs de P&D exigirá que você primeiro tenha uma linha de base de suas equipes e, em seguida, a compare com benchmarks da indústria. Depois de saber onde precisa melhorar, você pode estabelecer metas para fazer essas melhorias e aumentar a eficiência. Veja como fazer isso.

Acompanhe as Métricas do DORA

Todos nós estamos familiarizados com as métricas DORA: tempo de ciclo, frequência de implantação, tempo médio para restauração e taxa de falha na mudança. Caso você não esteja, confira um artigo completo que elaboramos sobre o tema: Métricas DORA: Como ser mais eficiente, reduzir custos e riscos? 

O que torna essas métricas excelentes é que elas ajudam a acompanhar o desempenho da equipe no ciclo de desenvolvimento de software.

Portanto, ao definir OKRs de P&D para sua organização, essas métricas DORA são um ótimo ponto de partida. Elas ajudam a escalar melhor, melhorar a qualidade e entregar mais rápido, o que significa que são ótimas para alinhar suas equipes com os OKRs de P&D da organização.

No Tech Lead Program do IFTL temos uma aula dedicada à Cultura DevOps, onde mergulhamos a fundo sobre como estruturar isso de forma correta. Entre os assuntos abordados nessa aula, estão:

• Princípios de uma cultura DevOps

• Observability

• DORA Metrics

Obter essas métricas de linha de base é o primeiro passo para escalar a eficiência do desenvolvedor. Você precisa saber onde está para tomar medidas em direção ao seu objetivo.

Compare o status atual com benchmark

Depois de ter suas métricas de linha de base, você precisa começar a planejar melhorias. Isso pode ser difícil se você não tiver uma ideia clara de onde suas equipes precisam melhorar. Você tem as métricas, mas como saber se são boas, ruins ou apenas aceitáveis?

Após analisar dados de 1.971 equipes de desenvolvimento e 879 mil marcas ao longo de quatro meses, a LinearB produziu o relatório Engineering Metrics Benchmarks. Com esse ele, é possível ver onde suas equipes estão tendo sucesso ou ficando para trás em várias métricas em comparação com outras organizações.

Com essas informações, você poderá determinar exatamente onde concentrar seus esforços para aumentar a eficiência de suas equipes e alcançar um status de elite.

Criando metas para a equipe

Depois de saber quais áreas em seu pipeline de desenvolvimento precisam de melhorias, você pode reunir suas equipes e criar acordos de trabalho. Esses acordos de trabalho podem orientar a maneira como você deseja que suas equipes trabalhem e melhorem sua eficiência onde quer que falhem.

Depois de ter um acordo de trabalho em vigor, você pode transformá-lo em Metas da Equipe. Esse planejamento permite que você defina metas personalizadas para vários acordos de trabalho. Por exemplo, suas equipes podem concordar em se ater a PRs menores na esperança de reduzir o tempo do ciclo. Assim, você pode definir essa meta, acompanhar o progresso e comemorar quando atingir a meta!

Automatizando fluxos de trabalho

A automação de fluxos de trabalho é outra estratégia poderosa que pode ajudar as equipes a alcançar suas metas e melhorar sua eficiência tanto individual como em conjunto. Fizemos um artigo sobre como utilizar A.I para automatizar tarefas repetitivas 

E você pode sair da teoria e saber mais sobre o assunto na prática com a Mentoria CTO do IFTL. Na aula Tecnologias emergentes e arquiteturas modernas, damos dicas e exemplos práticos sobre como adotar tecnologias emergente e citamos casos de uso de inteligência artificial.

Entre os tópicos abordados na aula estão: 

  • Event Driven
  • Serverless
  • Critérios para definir sua stack
  • Evoluindo com as tecnologias emergentes
  • Casos de uso de inteligência artificial

Sua estratégia de melhoria de P&D para 2023

Em uma era em que as organizações são desafiadas a fazer mais com menos, a escalabilidade da eficiência do desenvolvedor é essencial para alcançar os objetivos de negócios, otimizar a alocação de recursos e fomentar uma cultura de melhoria contínua. Por anos, o foco tem sido em métricas e visibilidade. Mas métricas sozinhas não melhoram as equipes de desenvolvimento - você precisa de uma estratégia sólida para melhorar essas métricas e automação para simplificar o processo.

E é aqui que a Mentoria CTO do IFTL entra em ação! Candidate-se para a próxima turma e tenha acesso aos conteúdos exclusivos e materiais editáveis que irão possibilitar que você aumente a eficiência de suas equipes enquanto garante que elas estejam na direção certa.

A Mentoria CTO não fornece apenas conhecimento teórico - ela oferece materiais e metodologias práticas para você adaptar ao seu contexto de negócio, mercado e time, a fim de aumentar a produtividade e conseguir, finalmente, fazer mais com menos, com base em planejamento, estratégia e gestão.

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Danrley Morais

Empreendedor de tecnologia, com formação em Sistemas de Informação, iniciou sua carreira aos 13 anos como desenvolvedor e desde então atua nos mais variados projetos com desafios de escalabilidade. Aos 20 anos começou a empreender e se tornou sócio LinkApi, onde atuou como CTO liderando o time de produto e engenharia até a aquisição realizada pela Semantix em uma transação que ultrapassou R$ 100 milhões. Atualmente é sócio e CTO na IFTL, palestrante e tech advisor em 4 startups.

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